quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Gripe Noturna

É noite
Coloco uma camisa imaginando o frio
Vou para rede com minha cabeça a mil

Uma noite
Clima quente e não frio
E ela, a gripe, consumindo-me sem piedade

Ainda é noite
Tento da gripe me livrar
Inutilmente, pois não paro de nela pensar

A noite continua
Conformo-me, pensar nela faz bem
Só tê-la no pensar não é bem bem

Hailton Andrade

6 comentários:

Rebecca Albino disse...

Nem gripe no nariz, nem na voz, menos ainda no pensamento! Detesto gripe! Livrai-nos, ò Pai, amém!

Bjão pra ti, honey bunny. ;)

Anônimo disse...

é um sambinha ? :)

Mila Botto disse...

Linda essa poesia, comentei com você no google talk e pensei que já havia comentado por aqui. É bom ser contagiado por essa 'gripe'. Parabéns pela belíssima construção do texto. ;)

Anônimo disse...

bonito!
eu ando lembrando tnto de vc, o cd de maria rita de samba não para de tocar por aqui! =D

peu disse...

agora fica mais fácil de comentar coisa e tal. tô de blog novo. :) abraços hailtin.

Unknown disse...

Alôôô!!!
Como eu disse que sempre que desse estaria comentando aqui, cá estou cumprindo o prometido!
É, uma gripe dessas pra mim seria ótimo! Estaria curadíssima! hauahua!
Tô mesmo é com uma gripe(real) há quase duas semanas...Mudança de estação é problema...rs