segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Doce Pontiagudo

Seu mel me envenenou
Você me enganou, machucou
Nos enganamos

Eu queria
Você hesitava
Ai você quis, cedeu

Eu me entreguei
Mas nada recebi
Apenas queria a mão

Companhia amiga
Nada tive
Você não sabe ser

Penso ainda
Como findou
Tudo inacabado, errado

Hailton Andrade

5 comentários:

Michell Almeida disse...

hehehe!
O senhor, hein?!
Coragem filho, coragem!

Muito bom...
Saravá!

(só o senhor precisa me compreender)

Lucas Pacheco disse...

Gostei do título, tem uma ótima pronúncia, soa bem.
Não só o título é bom, claro! :p
Também gostei do texto "Gripe Noturna" , interessante sua forma de abordar o assunto, embora eu ache que alguém já tenha usado "gripe" para definir algo ou alguém, eu não me lembro agora de ter lido, logo, mais interessante :)
Um abraço homem!

peu disse...

depois eu que escrevo bem. asuhhsuasa :)

Mila Botto disse...

'Como findou
Tudo inacabado, errado'

1)esse findou me lembrou alguém...
2)preciso dizer mais o que diante de tal declaração?
3)a vida nos leva o que amamos, mas traz o que aprendemos a amar

beijos meu dengo.

Sanção Maia disse...

Opa!
Encontrei mais um bloguerio de plantão!
Que maravilha!
Que doce. Um chocolate amargo como a dor ded um amor malfadado.
Bem.O que mais posso dizer:
bom texto. Abraços...

Sanção Maia

P.S:Interessante sua forma de escrever estrofes de apenas 3 versos. Gostei muito.