Se a rotina permitisse
Degustaria a realidade com delicadeza
Assim suavizaria atitudes
Antes havia tempo
De vez em quando era tudo
Segundos são de nada
Dois ônibus, uma quinta e uma sexta
Algumas bebidas e mulheres
Labuta não incendeia
É assim toda semana
Sem perspectiva de mudar
Tenho que mandar brasa ou me danar
Hailton Andrade
segunda-feira, 26 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
Poeta morto
Um amigo meu parou de escrever
Até achei que escondia, mentia
Mas já faz um ano e nada de poesia
Acho, falta-lhe alegria
Enganchou-se na bebida e foge de um grande amor
A vida tornou-se uma chatice para ele
Já não levo fé nesta volta qual ele sempre diz ser iminente
Não existe ex-poeta
Poeta que deixa de escrever é poeta morto
Bem, no fundo eu acredito
Ainda hei de ler seus escritos novos
Afinal, sou seu amigo
Hailton Andrade
Até achei que escondia, mentia
Mas já faz um ano e nada de poesia
Acho, falta-lhe alegria
Enganchou-se na bebida e foge de um grande amor
A vida tornou-se uma chatice para ele
Já não levo fé nesta volta qual ele sempre diz ser iminente
Não existe ex-poeta
Poeta que deixa de escrever é poeta morto
Bem, no fundo eu acredito
Ainda hei de ler seus escritos novos
Afinal, sou seu amigo
Hailton Andrade
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