O vinho me dá um sorriso amarelo
A verdade é que estou infeliz
Sempre acompanhado, nunca agradado
Falta-me violão, um só amor e a velha canção
Poesia já tenho, mas só me serve como cachaça
Assim fico de porre e a ressaca só atrapalha
Uma vez sim, segunda não
A afasia se aproxima
O vinho acabou
Hailton Andrade
PS: Participação especial de Mitchell Almeida, que fez o penúltimo verso por telefone, sabendo apenas qual era o último.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Um gesto diz tudo
De um lado, o abraço
Timidez é o algoz
Ou será não querer?
Há carinho sim
Amor, eu não sei
Só precisa ser recíproco pra saber
Enquanto houver recusa
Estática será qualquer opinião
Caso ande, surgirá ardor ou dor
Arrisca-se
O medo é devaneio
Só adia o que vai ocorrer
Hailton Andrade
Timidez é o algoz
Ou será não querer?
Há carinho sim
Amor, eu não sei
Só precisa ser recíproco pra saber
Enquanto houver recusa
Estática será qualquer opinião
Caso ande, surgirá ardor ou dor
Arrisca-se
O medo é devaneio
Só adia o que vai ocorrer
Hailton Andrade
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Fantasia do Tatu
Aquela sombra qual libertei de manhã
Voltou para me assombrar à noite
Por isso, eu tive que sair
Perco o medo na violência das ruas
Aumento a coragem por dia terminado
Sei menos agora
A preguiça é a mesma
Disperso, só eu
Minha garganta secou
E as veias transportam álcool
Não posso me esconder
Hailton Andrade
Voltou para me assombrar à noite
Por isso, eu tive que sair
Perco o medo na violência das ruas
Aumento a coragem por dia terminado
Sei menos agora
A preguiça é a mesma
Disperso, só eu
Minha garganta secou
E as veias transportam álcool
Não posso me esconder
Hailton Andrade
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