Gripe Noturna
É noite
Coloco uma camisa imaginando o frio
Vou para rede com minha cabeça a mil
Uma noite
Clima quente e não frio
E ela, a gripe, consumindo-me sem piedade
Ainda é noite
Tento da gripe me livrar
Inutilmente, pois não paro de nela pensar
A noite continua
Conformo-me, pensar nela faz bem
Só tê-la no pensar não é bem bem
Hailton Andrade
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
terça-feira, 16 de outubro de 2007
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Meu primeiro Samba
O samba não morreu, jamais
O samba de raiz
Não desapareceu
A indústria cultural
Nunca será maior
O amor que tenho pelo samba
É incondicional
O amor ao samba
É fenomenal
O samba não morreu, jamais
O samba de raiz
Não desapareceu
O samba serve pra sambar
Sambar, amar
Amar, sambar
É tão sincero
Digo, a magia não morreu
E... nem... morrerá...
Hailton Andrade
O samba não morreu, jamais
O samba de raiz
Não desapareceu
A indústria cultural
Nunca será maior
O amor que tenho pelo samba
É incondicional
O amor ao samba
É fenomenal
O samba não morreu, jamais
O samba de raiz
Não desapareceu
O samba serve pra sambar
Sambar, amar
Amar, sambar
É tão sincero
Digo, a magia não morreu
E... nem... morrerá...
Hailton Andrade
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